Compositor: Ian E. Highhill / Jari Sundstrom
Ouvimos as cornetas nos morros
Espadas brilhavam ao sol do meio dia
O norte obedeceu a sua vontade
Incontáveis são as batalhas que ele ganhou
Um império de um deus vivo
Como foi dito nos contos antigos
Se erguerá do mar de sangue o mármore brando e o mais puro ouro
Homens corajosos lutaram e morreram
Pelo império do grandioso
Ele eram fortes mas ele deu a eles o inferno
A batalha fez o mundo estremecer
Um império de um deus vivo
Como foi dito nos contos antigos
Se erguerá do mar de sangue o mármore brando e o mais puro ouro
Com sua cabeça erguida
Ele entra pelos portões de Roma
No coração da cidade mais poderosa de todas
Ele cavalga orgulhosamente
Ele finalmente está em casa
Mas nada é mais o mesmo dentro das paredes da cidade
Flores cobrem as ruas
Mas ele sente a malícia no ar
O aroma no ar é muito doce
Mas há veneno em todo lugar
Um império de um deus vivo
Como foi dito nos contos antigos
Se erguerá do mar de sangue o mármore brando e o mais puro ouro
Com sua cabeça erguida
Ele entra pelos portões de Roma
No coração da cidade mais poderosa de todas
Ele cavalga orgulhosamente
Ele finalmente está em casa
Mas nada é mais o mesmo dentro das paredes da cidade
Amigos, romanos, compatriotas
Ouçam-me
Eu vim para enterrar Cezar, não para exaltá-lo
O mal que os homens fazem sobrevive após eles
O bem é quase sempre enterrado com seus ossos
Que assim seja com Cezar
Saúdem Cesar, saúdem Cesar
Com sua cabeça erguida
Ele entra pelos portões de Roma
No coração da cidade mais poderosa de todas
Ele cavalga orgulhosamente
Ele finalmente está em casa
Mas nada é mais o mesmo dentro das paredes da cidade